RECEITAS · SOPAS

Caldo de Abóbora com Carne Seca

INGREDIENTES

01 abóbora japonesa
01 litro de fundo de legumes
500 gramas de carne seca dessalgada, cozida e desfiada.
02 colheres de sopa de azeite
01 cebola em brunoise
02 dentes de alho em brunoise
Sal a gosto
Pimenta do reino a gosto
Cheiro verde repicado

 

MODO DE PREPARO

Cozinhar a abóbora japonesa no fundo de legumes. Retirar as cascas, bater no liquidificador e reservar.
Refogar a cebola e os dentes de alho no azeite. Saltear a carne seca e juntar a abóbora cozida e processada. Temperar com sal e pimenta do reino a gosto. Finalizar com cheiro verde repicado.

PRATOS PRINCIPAIS

Iscas de Frango

INGREDIENTES

2 peitos de frango cortados em tiras
1 colher (sopa) de páprica picante
sal e pimenta-do-reino a gosto
1 xícara (chá) de farinha de rosca
1 xícara e meia (chá) de queijo parmesão ralado
Meia xícara (chá) de salsinha bem picada
2 dentes de alho espremidos
150 gramas de manteiga derretida (ou 150 ml de suco de limão, ou 150 ml de leite)

 

MODO DE PREPARO

ISCAS
Tempere os peitos de frango cortados em tiras uniformes com a páprica picante, sal e pimenta-do-reino a gosto. Reserve sob refrigeração por 30 minutos.
Em um recipiente misture a farinha de rosca com o queijo parmesão ralado, a salsinha bem picadinha e os dentes de alho espremidos.
Passe os palitos de frango temperados na manteiga derretida e em seguida na farinha de rosca com parmesão. Coloque numa assadeira, de preferência anti-aderente e leve para assar em forno pré-aquecido a 220º C por +/- 8 minutos. Vire-os para dourar do outro lado e deixe por mais 8 minutos. Retire do forno e coloque sobre papel .

MOLHO ROSÉ
Misture bem (com auxilio de um batedor de arame) a maionese com o conhaque, a mostarda, o molho inglês e o catchup .
Modo de preparo molho picante: Misture o iogurte natural com a mostarda, o mel e a pimenta dedo de moça bem picadinha. Acrescente EM FIO o azeite e bata vigorosamente com auxilio de um batedor de arame para emulsionar.

RECEITAS · SOBREMESAS

Petit Gateau

INGREDIENTES

6 ovos (sendo 6 gemas e 3 claras)
200 gramas de chocolate meio amargo
160 gramas de manteiga sem sal
30 gramas de açúcar
60 gramas de farinha de trigo peneirada

 

MODO DE PREPARO

Ligue o forno em 160ºc para aquecer.
Derreta o chocolate em banho-maria com a manteiga até ficarem completamente derretidos, reserve.
Bata as gemas e os ovos com o açúcar até ficarem levemente espumosos, junte a manteiga e o chocolate derretidos aos ovos e em seguida a farinha peneirada.
Unte as forminhas com manteiga e um pouco de farinha, coloque a massa na forminha (mas não até o final, a massa crescerá um pouco) e coloque no forno por 17 minutos.
Retire e sirva com sorvete de creme, dependendo do forno e das forminhas a cocção pode variar em até 2 minutos para mais ou menos.
Agora então saboreie seu delicioso Petit Gateau.

SOBREMESAS

Bolo Santiago

INGREDIENTES

2 colheres de sopa de manteiga
2 colheres de sopa de farinha de trigo
6 ovos
300 gramas de açúcar
300 gramas de amêndoas moídas
2 pitadas de canela em pó
4 limão siciliano
2 colheres de sopa de açúcar de confeiteiro

 

MODO DE PREPARO

Polvilhe uma assadeira com a farinha e cubra com papel vegetal. Misture os ovos ao açúcar. Misture as amêndoas com a canela e a raspa do limão. Incorpore as misturas cuidadosamente retendo o máximo de ar possível. Transfira para a assadeira. A massa deve atingir 1,5cm dentro da assadeira. Asse por 12 minutos até a massa crescer uniformemente. Tire do forno e deixe esfriar. Polvilhe o açúcar de confeiteiro e sirva seu delicioso Bolo Santiago.

ENTRADAS · MEATFREE

Bruschetta Pomodoro

INGREDIENTES

1/4 de Pão italiano
400 gramas de Tomate italiano
20 folhas de Manjericão
60ml de Azeite extra virgem
20 dentes de Alho
Sal
Pimenta do reino

 

MODO DE PREPARO

Corte os tomates em cubos rusticamente, tempere com azeite, manjericão, sal e pimenta. Reserve e deixe curtir por 30 minutos.
Em uma panela adicione 2 colheres de sopa de azeite e 2 dentes de alho, aqueça por 3 minutos até que o azeite esteja perfumado. Então passe o azeite por todas as fatias de pão e leve ao forno pré aquecido bem alto por 6 minutos.
Retire do forno e ainda quente cubra fatias de pão com o recheio de tomates frescos e manjericão. Sirva as Bruschetta Pomodoro imediatamente.
O frescor do tomate deve contrastar com o crocante quente do pão.

BEBIDAS

Tequila com Geleia de Pimenta

INGREDIENTES

12 unidades de Pimenta dedo de moça;
2 xícaras de Açúcar de confeiteiro
200ml de Água
400ml de Tequila

 

MODO DE PREPARO

Lave bem as pimentas e as mantenha inteiras. Leve-as ao fogo com açúcar e água por 20 min. Espere esfriar e reserve.
Em taças disponha 1-2 colheres de sopa de líquido e 2 pimentas por taças. Adicione a tequila, 2 cubos de gelo e sirva sua Tequila com Geleia de Pimenta.

ENTRADAS · MEATFREE

Bruschetta de Queijo de Cabra com Abobrinha

INGREDIENTES

1/4 de Pão italiano – Formato tipo baguete
60ml de Azeite extra virgem
2 Dentes de alho
125 gramas de Queijo de cabra
300 gramas de Abobrinha Italiana
100 gramas de Limão tahiti
Sal
Pimenta do reino

 

MODO DE PREPARO

Corte a abobrinha na lâmina fina do ralador ou no mandolin e tempere com azeite, limão e sal e reserve.
Em uma panela, adicione 2 colheres de sopa de azeite e 2 dentes de alho, aqueça por 3 minutos, até que o azeite esteja perfumado. Então passe o azeite por todas as fatias de pão e leve ao forno pré aquecido bem.
Retire do forno e ainda quente, cubra cada fatia de pão com 1 colher de chá de queijo de cabra e abobrinhas. Regue com azeite e sirva imediatamente.

LANCHES

Panini Itália

INGREDIENTES

2 pães ciabatta
1 pimentão vermelho
1 berinjela
1 abobrinha
1 maço de manjericão
30 gramas de nozes
azeite de oliva
óleo de girassol
sal
pimenta do reino

 

MODO DE PREPARO

Lave o pimentão vermelho, espete-o num garfo e coloque em cima do fogo como se fosse assar um marshmallow em uma fogueira. Deixe-o em cima do fogo até toda a casca ficar bem preta e queimada.

Enquanto isso, retire todas as folhinhas do manjericão, lave bem e bata no triturador com azeite de oliva, sal e pimenta. Bata até que fique um molho bem verdinho. Por último, misture nozes e bata o suficiente para dar uma leve triturada e com isso temos um pesto maravilhoso que pode ser usando em vários aperitivos!

Com o pimentão bem torradinho, lave bem para tirar toda a casca preta, corte o talo, tire as sementes e aquele parte branca de dentro do pimentão e fatie. Tempere com sal a gosto e pimenta e reserve.

Em seguida corte as berinjelas em fatias finas. Jogue um pouco de sal em ambos os lados e deixe descansar. Enquanto isso, corte as abobrinhas, também em fatias finas.

Em uma frigideira, aqueça um pouco de óleo de girassol e frite as abobrinhas e as berinjelas dos dois lados. Tempere com sal e pimenta. Reserve.

Com todos os ingredientes do panini prontinhos, recheio primeiro com pesto, depois os pimentões, depois a berinjela e finalize com as abobrinhas. se quiser, também pode colocar mussarela de búfala! Vale prensar durante uns 10 minutos no grill para ficar com uma casquinha dourada.

SOBREMESAS

Red Velvet Cake

INGREDIENTES

10g de corante vermelho em pó ou 60g de corante líquido vermelho
10g de chocolate do Padre
1 fava de baunilha
100g de óleo de canola (pode usar margarina –gordura vegetal; ou manteiga)
250g de açúcar
2 ovos
1 pitada de sal
250g de farinha de trigo peneirada (este é um bolo delicado, por favor penere a farinha)
1 xícara (240g) de leitelho ou leite azedo (1 colher de sopa de vinagre ou suco de limão e completa a xícara com leite)
1 colher de sopa de vinagre de vinho branco de boa qualidade
1 colher de sopa de bicarbonato de sódio
225g de cream cheese
115g de manteiga
350g de açúcar de confeiteiro
½ fava de baunilha
Você também irá precisar de: 2 formas redondas de bolo de 20cm de diâmetro, batedeira e forno pré-aquecido.

 

MODO DE PREPARO

Incorpore o corante ao cacau em pó (Chocolate do Padre), se estiver usando corante em pó dissolva-o em 50g de água e reserve;
Na batedeira adicione e bata o óleo com o açúcar, adicione os ovos um a um batendo bastante após cada adição;
Adicione a mistura de corante com cacau;
Ainda na batedeira adicione a farinha e o leite azedo alternadamente;
Em uma xícara adicione o vinagre e o bicarbonato de sódio, espere até fazer uma espuminha e adicione-o a massa vermelha com uma espátula, fora da batedeira;
Divida a massa igualmente em duas formas redondas de 20cm e leve ao forno a 180 graus por 25-30 minutos, faça o teste do palito, se sair limpo, retire o bolo do forno e deixe-o esfriar em uma grade por no mínimo 1 hora e 30 minutos antes de cortar e rechear;
Para facilitar ainda mais o trabalho de cortar o bolo, eu o coloco na geladeira por 1 hora, fica bem firme e não se despedaça ao ser cortado;
Quando esfriar corte os bolos ao meio e reserve ou se preferir fazer somente 1 camada de recheio;
Para a cream cheese frosting, bata o cream cheese com a manteiga a temperatura ambiente até estarem completamente incorporados. Adicione o açúcar de confeiteiro a colheradas. Ainda em temperatura ambiente recheie e cubra o bolo. Leve a geladeira, sirva gelado.

FOCO NA REGIÃO

Croácia, México e Camarões: os pontos fortes no turismo e culinária

O espírito da Copa está impregnado em todos os lugares, e o blog da Spicy não poderia deixar de entrar nessa onda. Nesse post mostramos a você o perfil dos adversários do Brasil na 1ª fase do campeonato, e em duas de nossas especialidades: viagem e gastronomia! Embarque nessa e confira os pontos fortes de cada país. Croácia: a melhor praia da Europa Nos esportes, a Croácia é lembrada por seu extravagante uniforme quadriculado. As razões são históricas, o que mostra que o futebol também leva a campo a tradição de suas nações. E tradição é uma das coisas que você mais vai encontrar na Croácia – especialmente em Dubrovnik, ao sul, e na capital Zagreb. Castelos, fortes e outras construções são grandes atrativos do país. Mas a Croácia, considerada “a melhor praia da Europa”, devido a suas praias lindíssimas, tem muito mais que história. Sua vida noturna é muito agitada, e a temporada de verão é um verdadeiro retiro para quem quer vida boa e curtição ao mesmo tempo. Muitos turistas desembarcam na Croácia por causa dos incontáveis cruzeiros que param em suas mais de mil ilhas no mar Adriático. Mas a dica para conhecer o país da melhor maneira é alugando um carro, o que é bem tranquilo de fazer. Só assim você poderá visitar praias realmente isoladas, conhecer cidades e vilarejos e ter mais chances de ir às melhores ilhas croatas, bem servidas de balsas, estradas, gente bonita e mares de azul-piscina. Se você quer praias paradisíacas e vida noturna, vale a pena conhecer Zadar, Hvar, Losnij Island Split, cujas pousadas e albergues hospedam turistas do mundo todo. Dubrovnik fica mais ao sul e possui uma fortaleza em seu “centro antigo”. É uma das principais paradas, especialmente por unir belas praias, história e boa gastronomia. Já um passeio totalmente diferente é o parque nacional de Plitvice Lakes: são quilômetros de trilhas que passam por fora ou por cima de lagos de todos os tons de verde, além de cachoeiras, bosques e outros atrativos de contato com a natureza para toda a família. Gastronomia croata

ACroácia fica na junção noroeste entre a península balcânica e o continente europeu. Por causa disso, ao longo dos séculos muitos povos já passaram por ali, e obviamente a cozinha croata foi influenciada por cada um deles. Não estranhe se os pescados e frutos do mar forem similares aos da Grécia, ou se as massas forem tão boas quanto as italianas. O mesmo para goulashes (prato húngaro), apfelstrudels (austríaco), baklavas (turco) etc. Zagreb tem influência austríaca, húngara e turca, portanto prepare-se para ter uma verdadeira copa do mundo gastronômica nos restaurantes da capital. Os pratos mais típicos são o Prsut (presunto curado), Paskisir (queijo da ilha de Pag),Pasticada (bife marinado por 24h no vinho e alho),Crni Rizot (risoto de frutos do mar), Tartufi(cogumelos que, dizem, são afrodisíacos) eJanjetina Raznja (carne de carneiro). Para beber, não deixe de experimentar os vinhos de Slavona, especialmente os brancos. O México muito além do sombrero Esqueça os mariachis, sombreros e outros estereótipos mexicanos: a melhor maneira de conhecer o México e sua exuberância é visitando seus locais incríveis. E motivos não faltam: além de locais históricos e uma cultura muito viva, o país tem economia forte e, em suas maiores cidades, oferecem muitas opções de atividades para sua visita. A Cidade do México, gigantesca, é o lugar de fazer compras, de ver arenas de touradas, de conhecer a história nos grandes casarões remanescentes da era de colonização espanhola e, para quem gosta de um roteiro cultural, é possível saber mais da vida e obra de Frida Kahlo. Mas falar de México é também falar de praias lindíssimas. Cancun é uma das mais badaladas, por isso um dos principais destinos turísticos no país. Isla Mujeres e Cozumel são paradeiros essenciais se você quer ter a experiência de mergulho em águas cristalinas. Playa del Carmené a opção para você relaxar, enquanto Acapulco, por sua agitação, é considerada a Miami mexicana. E o que dizer das pirâmides construídas pelos astecas e maias? Nas ruínas de Teotihuacan, relativamente próximas à Cidade do México, você vai se impressionar com as habilidades arquitetônicas dos povos astecas que habitaram a região antes mesmo da chegada de Colombo. EmTulum, próximo de Cancun, você verá pirâmides e monumentos maias à beira do mar, em encostas e barreiras de pedras, ou seja: cenário de filme! Gastronomia mexicana Muitos dos pratos típicos você já experimentou aqui no Brasil – provavelmente numa versão pasteurizada, de importação.

No México, é hora de redescobrir cada um deles. Os ingredientes, como o feijão, o milho e o cacau são, na maioria das vezes, utilizados frescos, o que dá um sabor especial até a um simples taco. Não por acaso a Unesco declarou que a culinária mexicana é patrimônio cultural mundial. Em Los Cabos, zona de grande apuro gastronômico, isso é levado ainda mais a sério. Portanto, deixe-se surpreender com os tacos,burritostortillas quesadillas. O que se põe de recheio em um, também serve para outro. O mais comum é guacamole (mistura de abacate, tomate, ervas etc.) e o famoso chili con carne (carne, feijão e muito tempero!). Aliás, não precisa lembrar que a comida é apimentada, certo? O México é um país de grandes extensões, portanto cada parte possui uma culinária específica, como acontece no Brasil. Em geral, o norte serve boas carnes de boi, cabra e avestruz; no sul, vegetais apimentados e frangos. No centro, encontra-se de tudo, até mesmo versões tropicais de comidas de outros países – como sushis que levam manga e tamarindo! Em Oaxaca, a especialidade é o molho mole, feito a partir de abóbora e pimentas. Aliás, “mole” geralmente significa “mistura de pimentas”, estas não muito ardidas. Em Monterrey, dois pratos principais é a carne de cabrito (assada lentamente) e a machaca, espécie de wrap com carne seca de boi ou porco. Yucatán possui, em sua cozinha, muito do toque francês e libanês; sua cochinita pibilé feito de carne de porco assada lentamente na folha de bananeira. O barbacoa (de onde vem a palavra barbecue) costuma se referir a carnes preparadas no bafo. Uma delícia para ser servido com tortillas e guacamole. Para beber, tem que experimentar os sucos de frutas, bem diferentes das frutas daqui. Para algo mais alcoólico, tome uma verdadeira e “oleosa” tequila, ou um bom mescal. Dicas: a experiência culinária está em locais mais alternativos, onde os preços têm melhor custo-benefício. Fuja de locais com cara de “feito para turista”. Camarões, a África em miniatura Por sua localização, Camarões já sofreu influências de diversos povos, o que o torna muito rico culturalmente. São mais de duzentas etnias que se misturam nesse país. E a paisagem não fica devendo: aqui você pode conhecer praias lindíssimas, montanhas cheias de aventura, florestas tropicais e até a pontinha de um deserto. Não por acaso Camarões é considerado uma África em miniatura. Se você quer ver as maravilhas da natureza, em Camarões você pode visitar parques naturais onde estão os animais típicos da selva e savana africana. As opções são os parques de Dia, ao sul, Bouba Njida, ao norte, e o de Waza, o mais popular deles. A montanha Alantika, cujo pico mede 4.100m, pode ser vista do parque Logone. As paisagens feitas pelo homem também ganham destaque neste país. Confira os bosques deBamileke, ou os terraços da montanha Mandara e comprove.

Nas cidades, vale a pena conhecer os palácios de Kotoko, Rey, Ngaoundéré e Fouban. Para mergulhar na cultura local, não perca as feiras de Maroua (famoso centro de artesanato). Vá ainda mais longe nessa imersão étnica e conheça a aldeia dos famosos pigmeus em Mango. Camarões possui um vasto litoral, e Kribi é a melhor opção para quem ama praia, mas prefere o sossego. Existem, na região, diversos vilarejos, o que significa que você terá grandes experiências culinárias, se optar por peixes e frutos do mar. Gastronomia camaronesa A capital de Camarões chama-se Yaoundé, com um milhão de habitantes. Ela é multicultural e cosmopolita, mas para provar a culinária local você deve visitar os bairros de Messa, Mokolo e Briqueterie; lá você conhecerá uma das especialidades locais, que é o frango grelhado com especiarias africanas. Peixes são consumidos com frequência, sendo que carnes vermelhas são deixadas para ocasiões especiais. Carnes de caça menores, como a de porco-espinho e pangolim, também são comuns na cozinha camaronesa. Os brochettes, também chamados localmente desoya, são uma espécie de kebab com recheio de frango, carne de boi ou de cabra. Sangah é o nome do popular prato que é preparado à base de suco de palma, folhas de mandioca e milho. Entretanto, o prato carro-chefe da cozinha camaronesa é ondole: um delicioso guisado feito à base de vegetais, pasta de amendoin fresco, frutos do mar (ou carne e torresmo, dependendo da região), servido geralmente com arroz e mandioca. Se existisse um campeonato de culinária, quem venceria a disputa entre Croácia, México e Camarões? Seria um jogo acirrado até a prorrogação. Fica o convite: quem provar todos eles, depois vem aqui no blog e conta a experiência.

Fontes: http://traveladriatic.com/ http://viajeaqui.abril.com.br/

FOCO NA REGIÃO

A Rota de Champagne: deguste o melhor desse passeio

Ninguém duvida que Champagne, por causa da bebida que leva seu nome, carrega todo o glamour do vinho mais presente nas celebrações e festividades. Porém, nem mesmo os franceses conhecem a variedade de tipos de champagne a as maneiras diferentes de produzí-lo. Se você tinha planos de visitar a região e descobrir uma ou mais de suas rotas de vinhos, aconchegue-se agora num lugar confortável e deixe nossas sugestões borbulharem em ideias para sua viagem!

A história da champagne

Uma breve explicação histórica. Champagne é sinônimo de celebração especial, e o motivo está no seu passado. Nos tempos em que o vinho champagne foi inventado, no século XVII, somente a nobreza detinha o privilégio de apreciar a bebida. Luís XIV, o rei sol, foi um dos consumidores desta invenção de Dom Perignon, o monge de uma abadia beneditina de Hautvilliers que, para criar o champagne como conhecemos, teve a ideia de misturar diferentes tipos de uvas.

Anos se passaram e diversos produtores conseguiram popularizar o champagne – que ainda é consumido, na maioria das vezes, em ocasiões comemorativas. Existem, atualmente, cerca de 300 marcas de dez grupos e diversos produtores independentes.

Cada marca tem um segredo de fabricação, uma “assinatura”, o que aumenta ainda mais o glamour da bebida. Não é à toa que em 2010 a chamada “refeição à francesa” (aquela que inclui o champagne) foi reconhecida patrimônio cultural da humanidade pela Unesco. É de se ficar orgulhoso; e borbulhoso.

A região de Champagne-Ardenas

Localizada no nordeste francês, mais da metade do território Champagne-Ardenas é dedicado à agricultura. Dá pra ver pela paisagem e por seus campos de vinhedos que esta é a maior região agrícola francesa — para você ter uma ideia de quanto o champagne é importante para a economia local.

Saindo de Paris, sua primeira parada será Reims. Via TGV, que sai da estação Gare de l’Est, você chega à Gare de Reims em cerca de 45 minutos. Mas você também pode ir de carro alugado e fazer seu próprio destino — o que será ainda mais vantajoso e confortável se você estiver em família.

Champagne-Ardenas é dividida em quatro sub-regiões ou departamentos: na ordem norte a sul, há Ardenas (ou Ardennes), Marne, Aube e Haute Marne. Sua principal cidade é Reims, em Marne, e é uma parada obrigatória mesmo se você só queria provar vinhos. Além de ter sido local onde 29 reis franceses foram coroados, a cidade foi um grande pólo de trocas comerciais na Idade Média (as famosas feiras de Champagne, muito antes da bebida borbulhante ser inventada). Quando passar lá, não deixe de ver a Catedral de Reims, uma das mais incríveis construções medievais da era gótica, tombada pela Unesco como patrimônio mundial da humanidade.

Além do vinho, a região também é famosa por seus vitrais. São mais de duas mil obras espalhadas em trezentos edifícios; existem alguns vitrais que foram criados no século XIII, como os da basílica de Saint-Rémi e a catedral de Troyes.

A Rota do Vinho de Champagne

A França possui 17 rotas do vinho em seu território. A de Champagne é sem dúvida uma das mais visitadas. São cerca de 600 Km para percorrer e mais de 80 produtores e pontos de degustação para provar iguarias etílicas feitas a partir das uvas pinot noir, chardonnay e pinot meunier.  Desse número, a maior concentração está no departamento de Aube; ali existem quinze aldeias em cerca de 220 Km que são visitadas por apreciadores de champagne de todos os cantos do mundo.

Champagne tem cinco rotas planejadas para visita. A de Saint Thierry, mais ao norte, sai de Reims e segue por trilhas pitorescas. Reims Montaigne, ao sul de Reims, além de passar pelo coração do parque natural da região, cheio de caminhadas e esportes náuticos, tangencia as encostas da montanha local que compõe a paisagem.

O Vale de Marne sai de Épernay e possui uma vista panorâmica dos vinhedos de Champagne em Marne; é uma das melhores vistas dessas rotas. Já o trajeto de Côte des Blancs, ao sul de Épernay, tem um ar bucólico, especialmente pelos vilarejos e campos cujas uvas originaram a Chardonnay.

Por fim, Côte des Bar, que fica mais ao sul da região e é, dos cinco, o trajeto mais frequentado. Isso porque mistura um pouco de tudo: vilas típicas, paisagens de cair o queixo e contribuição histórica para o champagne que tanto amamos — ou seja, resume toda a região numa só área, o que é um bom motivo para quem só pode fazer um dos percursos.

Quando, onde e como visitar

A melhor época para fazer este passeio é no outono; mais especificamente no final de setembro, começo de outubro, quando é tempo de colheita da nova safra. Essa época também oferece toda a composição do cenário dos campos de videiras, que ficam lindas com as cores da estação. Mas a primavera, em termos visuais, também compete bastante aos olhos.

De qualquer forma, é fácil distinguir os viticultores dignos de visita: as placas “point accueil” indicam os locais aprovados por um júri composto por profissionais de turismo e enologia.

E como percorrer tantos caminhos? As opções mais comuns são:

  • você pode ir de carro, alugando na região ou vindo direto de Paris; é a opção recomendada para grupos de três ou mais pessoas, famílias e também para quem tem locomoção dificultada;
  • ir a pé e/ou transporte local, concentrando-se numa das cinco rotas planejadas acima. Nesse caso, a dica vital é combinar uma estadia por sete ou mais dias num hotel ou pousada que tenha acesso mais fácil para as extremidades dessas rotas, pois só assim você vai conhecer mais afundo uma região;
  • deixar a saúde em dia e ir de bicicleta, percorrendo rotas e vilas diferentes, já que os dias no outono ou primavera são muito propícios para atividades ao ar livre. Para quem vai percorrer Champagne assim, existe a possibilidade de acampar em campings ou locais que oferecem o quintal para aventureiros.

Uma das opções para passar as noites, em especial para quem quer percorrer o máximo de rotas possíveis, é (além de acampar) hospedar-se em bacchus, que são quartos em casas de moradores locais. É a melhor oportunidade de imergir na cultura e ter centenas de histórias pra contar na volta.

As bacchus são hospedagens a partir de 48 € para 2 pessoas com serviços básicos, mas que variam dependendo do luxo da estadia, número de visitantes e serviços disponibilizados. Confira a lista de casas que oferecem esse serviço neste link, onde há a relação de hospedagens familiares que fazem parte dessa rede turística organizada.

A boa e velha pousada sempre é a opção que passa por nossa cabeça. Neste site você confere uma lista confiável de locais para dormir, com indicação de preço, avaliação, fotos das acomodações e o contato de cada local.

Além de pousadas, hotéis são vantajosos se você quer traçar o roteiro de seus passeios na hora, pois as recepções costumam ter listas de opções e contato de produtores locais para agilizar sua escolha. Já que a região de Champagne é pequena para quem vai de carro, hotéis também são recomendados se você quer fazer de sua hospedagem um ponto fixo, de onde planejará seus passeios e de onde você partirá todos os dias.

Quanto aos produtores, na França os locais de visitação e degustação são chamados de caves — as de Pommery e Épernay são as mais famosas. É possível, com este site aqui, conhecer o endereço dos locais, marcar visitas (recomendado) e até combinar preços com os produtores, já que algumas visitações ou degustações podem até ser gratuitas.

Confira também

O lado bom da rota dos vinhos é que você pode combinar momentos de degustação com caminhadas e paradas históricas.

Além das caves de Champagne e da catedral de Reims, aproveite a proximidade e conheça Troyes. É considerada a capital histórica da região devido à sua importância no século XVII, quando passou pelo auge de sua indústria têxtil e metalúrgica. Além de suas casas de madeira, confira a Floresta d’Orient (parque natural), o centro urbano (com forma de rolha de champagne!), a basílica de Saint Urban e o parque da montanha de Reims (vilarejos).

Fora de Troyes, mas ainda na região, ainda tem pra ver:

  • o claustro romano e as construções religiosas de Châlons-en-Champagne que tornaram a região conhecida;
  • o festival de marionetes em Charleville Mézières, para apreciar teatro de bonecos do mundo inteiro — acontece todo ano ímpar, em setembro (mais um motivo para ir à França no outono);
  • as lindas muralhas medievais do vilarejo de Langres, onde nasceu Diderot;
  • o castelo de Sedan, maior fortaleza medieval da Europa;
  • e o memorial Charles de Gaulle em Colombey-les-Deux-Églises.

Dicas sobre taxas e visitas

As produtoras mais famosas vão cobrar uma taxa para visitar suas fábricas. Não deixe de conhecê-las, mas não fique somente nelas. Existem muitos produtores menores e/ou independentes que não cobram nem a degustação, nem a visita à produção. E provavelmente serão eles que vão diversificar suas experiências na experimentação de vinhos. É só entrar em contato e combinar.

Há também produtores que, devido à demanda, oferecem locais para hospedagem no melhor estilo pousada (com café da manhã incluso). É uma ótima pedida para consumir ali mesmo suas preciosidades borbulhantes sem se preocupar com dirigir nas estradinhas no caminho de volta.

E quem não fala francês?

Saber a língua facilita bastante numa viagem como essa. Nada muito aprofundado: quatro meses de curso são suficientes para você se comunicar e entender minimamente as explicações dos produtores. Mas se você sequer arranha o francês, não precisa se privar da experiência, pois, por se tratar de uma zona bastante visitada por turistas, muitos guias e receptores dos “point accueil” estão preparadas com, pelo menos, o básico do inglês.

Um dos mitos sobre o povo francês é que não gostam de quem fala inglês. Claro que, por motivos de rivalidade histórica, isso procede; mas só até certo ponto. O que francês não gosta, mesmo, é de turista que pensa que os franceses são obrigados a falar inglês (principalmente em Paris). Mas faça a prova: aprenda meia dúzia de frases “de abertura”, como as abaixo, e veja como o trato é diferente. O francês, ao perceber que você é um turista que se esforça para se comunicar na língua local, será mais amável e solícito.

Algumas frases que abrem portas; básicas, mas que fazem a diferença pra quem fala zero francês.

  • s’il vous plaît (por favor)
  • merci (obrigado)
  • bon jour (bom dia)
  • bonne nuit (boa noite, chegando)
  • Je ne parle pas français (eu não falo francês)
  • vous parlez anglais? (você fala inglês?)

Depois de tanta informação para sua viagem, a última dica é só esta: estoure uma rolha de champagne, sirva entre seus queridos e entre no clima do passeio. Tim-tim, e au revoir!

Fontes:

http://www.champagne-ardenne-tourism.co.uk/

http://www.clevacances.com/

http://dicasdefrances.blogspot.com.br/

http://www.france.fr/pt/

http://www.petitfute.com/

http://br.rendezvousenfrance.com/pt-br/

http://www.theguardian.com/travel/

DICAS E TÉCNICAS

Decanters: Sensações a mil ao beber bons vinhos

Decanters: sensações a mil ao beber bons vinhos

Você já deve ter visto um decanter, ou decantador, nas mãos de um sommeliermaïtreou enólogo. Os decanters, há trinta anos, de fato serviam apenas para impressionar; mas como os vinhos mudaram, as necessidades do vinho também mudaram, e por isso o decanter ganhou um novo uso. Ele, que tem forma de uma jarra sofisticada com a boca reduzida, hoje em dia faz parte do ritual de apreciar um bom vinho porque é um acessório que modifica bastante a experiência do consumo.

E, afinal, o que ele faz?

Basicamente duas coisas: a) decantar a bebida, ou seja, separar os resíduos sólidos, chamados também de borra, composta de taninos amargos do vinho; b) ou arejar/oxigenar o vinho para liberar os aromas e sabores; neste caso, o correto é dizer que o vinho “passou pelo decantador”, mas não “decantou” de fato, pois os vinhos que precisam arejar não possuem, em geral, os resíduos sólidos.

O decantador também serve, obviamente, para servir. É parte do charme deste acessório e remete à Antigüidade, quando, nos grandes banquetes, os romanos utilizavam jarras menores para facilitar o transporte do vinho entre a ânfora (local onde eram armazenados dezenas de litros de vinhos) até a taça dos convidados à mesa. Eram feitos de metais ou cerâmica, ou seja, era parte da decoração e da pompa aristocrática.

Decantar ou arejar? O efeito que cada um causa.

É importante ressaltar que há vinhos que pedem decantação e outros que pedem arejamento, e os resultados são muito diferentes! No primeiro caso,decantamos vinhos mais velhos (mais de 5 anos) ou os não-filtrados; ao separar os resíduos sedimentares da bebida, diminuiremos a experiência amarga no paladar (além de ser visualmente mais bonito para quem bebe). A maioria dos vinhos hoje em dia passam por filtragem, mas há alguns que não; de qualquer forma, o processo de maturação também faz surgir os sedimentos.

O segundo caso, arejamento, é essencial para vinhos jovens e potentes. Atualmente, pelo processo industrial, os vinhos são envazados muito cedo, e por isso precisam ser amaciados antes de serem consumidos, já que a garrafa não permite o contato com o oxigênio — arejar é o mesmo que oxidar para liberar o bouquet. O arejamento intensifica os aromas frutados, reduz a tanicidade e evapora o teor alcoólico agressivo. A bebida, graças ao arejamento, fica mais harmônica e “macia”.

Vinhos envelhecidos devem arejar o mínimo possível, pois já estão bastante fragilizados e liberam o bouquet facilmente. Se ficar na dúvida, guarde a regrinha: decantar vinhos velhos, arejar vinhos novos.

Como decantar um vinho envelhecido

Para eliminar os sedimentos corretamente, primeiro você precisa deixar a garrafa ainda fechada na posição vertical ou inclinada. O comum é deixá-la nessa posição por quatro horas; vinhos muito velhos precisarão de mais tempo. O processo fará com que a borra se acumule no fundo da garrafa. Feito isso, é hora de passar o vinho ao decantador.

Derrame o vinho para dentro do decanter com delicadeza. Você já deve ter visto sommeliers, enólogos ou maïtres entornarem a garrafa com a ajuda de uma vela. Esse é um truque para ver através da garrafa onde é que os sedimentos estão, pois o objetivo é não deixar que eles escorram junto com o vinho de dentro da garrafa para o decantador. Muitos especialistas utilizam um filtro especial para garantir que nenhum resíduo passe para o decanter, principalmente no caso de vinhos dos quais você não quer desperdiçar uma só gota. Você pode obter efeito muito similar utilizando um simples filtro de café.

Após transferir todo o conteúdo da garrafa (exceto os sedimentos) para o decanter, consuma imediatamente, ou seja, em no máximo 30 minutos. Os vinhos envelhecidos já tiveram oxidação em seu processo de maturação, portanto após poucas horas eles já estarão com o gosto e aroma comprometidos. Os vinhos que pedem decantação são os tintos maduros, ou os do tipo Porto.

O tempo ideal para arejar um vinho.

O processo de arejamento é bem mais simples: basta escorrer a bebida da garrafa pelas paredes internas de vidro ou cristal do decanter. É permitido até mesmo fazer o vinho dançar, como se fosse na taça, caso queira acelerar o processo. O ideal, no entanto, é deixar o vinho arejando por certo tempo.

Vinhos tintos jovens, porém densos, precisarão de 3 a 4 horas para oxidar idealmente. Os tintos com alto teor alcoólico pedem de 7 a 8 horas para volatilizar. Os tintos jovens e encorpados, como os Bordeaux, requerem 30 minutos decantando na garrafa de pé e de 30 a 60 minutos arejando. Enólogos indicam que tintos delicados não devem arejar (caso dos Pinot Noir Borgonha, por exemplo). Mas isso vai do seu gosto, caso tenha experiência de consumo.

E os brancos?

Os especialistas recomendam que somente os brancos mais velhos, ou os que possuem notas olfativas mais marcantes, precisam de arejamento. Champanhes e espumantes nunca devem ser arejados, pois a oxidação faria perder suas borbulhas, o perlage.

Qual decanter escolher

Em geral, “decantadores para decantar” tintos maduros possuem pescoço fino e seu eixo é inclinado, para diminuir o contato do vinho com o oxigênio do ar. Já os “decanters para arejar” têm o eixo na vertical, como uma jarra; seu bojo é bastante largo e sua boca tem forma de funil.

Em ambos os casos o decanter deve comportar os 750 mL (volume de uma garrafa de vinho) mas sem deixar que a bebida alcance o gargalo. Os decanters de arejar devem comportar, além de todo o conteúdo de uma garrafa, um bom espaço interno para o ar entrar em contato com a bebida.

Como o decanter também é objeto de decoração na mesa, existem muitos formatos disponíveis no mercado — uma questão de design e gosto pessoal. Por exemplo: há muitos modelos com reentrâncias próprias para gelo (sem entrar em contato com o vinho), mantendo assim a temperatura ideal de consumo, que, no caso dos tintos, por exemplo, é de 16° a 18°C. Para vinhos sensíveis à oxidação, existem produtos com tampas designadas justamente para arejar o mínimo possível.

Por falar em modelos, a L’Atelier Du Vin tem um rol de produtos que vai inspirar sua experiência degustativa. Conhecida desde 1926 pelo seu processo artesanal de fabricação de acessórios para a enologia de mesa, a marca francesa surpreende tanto seus olhos, pela beleza dos produtos, quanto seu olfato e paladar na apreciação da bebida.

Confira e comprove a linha da marca: http://www.spicy.com.br/atelier

Cuidados exigidos

Devido a seu formato e material, o decanter é difícil de limpar. Mas nada que um cuidado extra não resolva.

Sempre enxagüe com muita água; nunca utilize sabão ou detergente, pois qualquer resíduo mínimo faria diferença no próximo uso. Caso alguns resíduos teimem em ficar, faça uma mistura de bicarbonato de sódio com água morna para dissolver os sedimentos, e passe gelo picado com sal grosso por dentro para garantir que não vai ficar nenhum cheiro.

Para secar, deixe o gargalo pra baixo. Para guardar, o gargalo fica virado pra cima e, de preferência, com um papel tampando a boca para evitar que poeira entre e se acumule no fundo.

Aproveite nossas dicas e vá provar a diferença que um decanter faz. E, no próximo post, você vai conhecer um dos pólos turístico-enólogos mais famosos do mundo. Saúde!

Fontes:

Revista Adega, edição 55 (Maio 2010)

http://www.falandodevinhos.wordpress.com

http://www.vinhosedelicias.com.br